Coluna do Pedro Erike: O aniversário da prefeita Daniela Ribeiro e o novo tempo de Mulungu 1b1d43

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Hoje é um dia especial em Mulungu. A cidade não celebra apenas o aniversário da prefeita Daniela Ribeiro, mas também um ciclo de transformação que ela vem liderando com trabalho, dedicação e, sobretudo, amor pela terra onde nasceu.


Daniela chega a mais um ano de vida em meio a um momento emblemático: sua gestão se consolida como um divisor de águas na história política e istrativa do município. Não é exagero dizer que ela resgatou Mulungu após anos de perseguição e instabilidade que frearam o desenvolvimento e abalaram a autoestima coletiva.


Desde que assumiu a prefeitura, Daniela se impôs pela presença firme e pelo compromisso com o que parecia, há pouco tempo, improvável: a reconstrução de uma cidade que havia perdido parte de sua capacidade de sonhar. Ela escolheu o caminho do diálogo e da ação concreta, aproximando a gestão pública das necessidades reais da população.


Com coragem, enfrentou resistências históricas e superou cenários adversos. Seu mandato tem sido pautado pela recuperação de espaços públicos, pelo incentivo à cultura local, pela valorização das tradições, pela melhoria dos serviços básicos e pela busca incessante por investimentos que garantam qualidade de vida aos cidadãos.


Mas o legado de Daniela vai além das obras e dos projetos executados: ela simboliza uma nova política em Mulungu, baseada na superação do rancor político e na construção de consensos em torno do que é essencial — o bem-estar da comunidade.


Neste aniversário, a prefeita recebe as felicitações de amigos, aliados, lideranças políticas e, principalmente, da população que reconhece nela uma gestora que soube transformar dor em força, desafios em oportunidades e perseguição em combustível para fazer diferente.


Que o novo ciclo de vida de Daniela Ribeiro seja também a continuidade desse tempo de reconstrução e esperança para Mulungu. Parabéns à prefeita e, por extensão, parabéns à cidade que, aos poucos, se reencontra com sua própria grandeza.


(*) Por Pedro Erike

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