Hugo Motta critica aumento de gastos do governo Lula: "quem gasta mais do que arrecada não é vítima, é autor"

Foto: Agência Brasil / EBC. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), usou as redes sociais na manhã desta segunda-feira (26) para reforçar seu posicionamento em defesa do equilíbrio fiscal e do controle dos gastos públicos. Em tom crítico ao Executivo, que tem à frente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Motta afirmou que "quem gasta mais do que arrecada não é vítima, é autor", destacando a responsabilidade do governo federal na condução das finanças do país. r52h

“Lembrando o que disse logo que assumi: o Estado não gera riqueza — consome. E quem paga essa conta é a sociedade”, escreveu o parlamentar.

Hugo Motta também ressaltou que a Câmara dos Deputados tem cumprido seu papel institucional, colaborando com a aprovação de projetos considerados positivos para o país. “A Câmara tem sido parceira do Brasil ajudando a aprovar os bons projetos que chegam do Executivo e assim continuaremos”, afirmou.

O presidente da Casa foi enfático ao criticar a tentativa de transferir ao Congresso a responsabilidade pelo descontrole fiscal: “O Executivo não pode gastar sem freio e depois ar o volante para o Congresso segurar.”

Por fim, Motta reforçou a necessidade de eficiência na gestão pública e disse que o caminho para o desenvolvimento a pelo combate ao desperdício: “O Brasil não precisa de mais imposto. Precisa de menos desperdício. Vamos trabalhar sempre em harmonia e em defesa dos interesses do país”, concluiu.

Bom dia e boa semana! Lembrando o que disse logo que assumi: o Estado não gera riqueza - consome. E quem paga essa conta é a sociedade. A Câmara tem sido parceira do Brasil ajudando a aprovar os bons projetos que chegam do Executivo e assim continuaremos. Mas quem gasta mais do…

— Hugo Motta (@HugoMottaPB) May 26, 2025

As declarações de Hugo Motta acontecem em meio aos debates sobre a meta fiscal e possíveis medidas de aumento de arrecadação por parte do governo federal, incluindo propostas de criação ou elevação de impostos — temas que vêm gerando intensa discussão no Congresso Nacional.